'Cause I'm being taken over by The Fear.
Assim que ouvi Logan dizer aquele nome, meus olhos se arregalaram tanto que eu pensei que eles sairiam pulando ali mesmo. Sério. Erick provavelmente já sabia da "trapaça" do Logan. Isso não era nada bom. Henderson riu e eu franzi a testa.
- Tá rindo do que? - Perguntei desesperada e surpresa com aquele ato.
- Precisa ver a sua cara de espanto. - Deu outra gargalhada alta. Bufei.
- Qual é, Logan! O Erick está te ligando, provavelmente já sabe de tudo e você não está nem um pouco preocupado com isso?!
- Miley, todos nós sabíamos que teria uma hora que ele ia descobrir tudo. Pensa que não pensei nisso quando resolvi fazer o que fiz? - Ele ficou sério e eu senti minhas mãos e pernas tremer. O celular parou de tocar e o moreno jogou-o em cima da mesa.
- O que vai dizer quando ele ligar novamente?
- Sinceramente? Não sei. - Deu de ombros e voltou a comer. - Na verdade, não há muito o que falar. Ele quer me matar de todo jeito.
- Isso é perigoso. Você corre risco de vida, Logan. - Senti um leve arrepio quando pensei nisso. Digamos que Erick não pensa muito antes de fazer alguma merda. Ainda mais quando está cheio de ódio, tipo agora.
- Fica tranquila, Jones. Ele não tem mais essa bola toda, está cheio de dividas. - Ele disse sério e eu suspirei. Pelo visto não adiantaria nada essa pequena discussão, Logan não parecia nem um pouco preocupado com Erick. Dei de ombros, ainda tremendo um pouco de medo e tomei meu cappuccino lentamente. Fiquei alguns minutos com o olhar perdido em algum ponto qualquer e senti os olhos dele em mim. Olhei-o rapidamente e franzi a testa quando confirmei que ele me fitava intensamente. - Aliás, o meu ódio por Erick é bem extremo. Principalmente agora.
- Por que?
- Porque ele acabou de interromper o nosso momento. - Ele rebateu sério e eu corei, um pouco envergonhada. Tinha me esqueci completamente que há poucos minutos atrás, beijava-o como se não houvesse amanhã. - Não vai dizer nada sobre isso, Jones?
- Dizer o que, Henderson? - Murmurei, ainda corada.
- Não gostou? Ainda me odeia?
- Não dá para parar de odiar uma pessoa assim só por causa de um beijo. - Tentei me manter indiferente, como se aquele beijo não me afetasse em nada.
- Mas você gostou que eu sei. - Logan deu uma mordida em seu roll de canela, sorrindo com cara de esperto. Revirei os olhos.
- Como você é metido! Convencido!
- Não tente esconder seus verdadeiros sentimentos por mim, Miley. Além do mais, você não consegue. Nunca conseguiu.
- O que está querendo dizer com isso, Logan? - Desafiei-o, sentindo meu sengue ferver. Logan matinha sua pose de esperto, o típico e babaca rei da cocada preta.
- Que você ainda me ama. - Ele concluiu e eu engoli em seco, disfarçadamente. Dei um risada forçada e irônica, mas antes que pudesse rebater algo, o celular dele tocou de novo. - Mas que droga! - Henderson xingou e pegou o celular com pressa. Eu sabia que era o Erick, por isso cheguei mais perto dele para poder escutar a conversa. - Alô?
- Logan?
- Bom... se o número é meu, acho que deve ser eu mesmo. - Logan bufou e eu segurei a risada.
- Filho da puta, você trai a minha confiança e ainda fala desse jeito comigo?
- Eu não te devo respeito e muito menos educação, Turner!
- Eu confiava em você, imbecil! - Era difícil de acreditar, mas Erick não tinha sua voz de psicopata ou algo do tipo. Ele realmente estava magoado com Logan, parecia que realmente considerava-o como amigo.
- Resolveu me ligar para o que, afinal? Discutir relação? - Logan brincou novamente.
- Filho da mãe, você ainda vai me pagar muito caro.
- Primeiro, você não devia ter feito aquilo com a Ana, nem com a Miley.
- E desde quando você tem alguma coisa a ver com isso, Henderson? - Turner aumentou seu tom de voz e Logan revirou os olhos. - Ana é minha namorada!
- Mas não é teu brinquedinho!
- Olha quem fala! - Ele riu ironicamente. - O cara que mais brinca com as garotas.
- Mas não sou eu que agrido elas ou obrigo-as a fazer algo que realmente não querem.
- Vou ferrar a tua vida, Henderson.
- Aham. - Ele riu, dando de ombros.
- Vou contar para os seus pais as merdas que você está envolvido.
- Nada do que eles já não saibam, meu caro. - Logan riu.
- Eu duvido que eles saibam de tudo.
- Se já se esqueceu, eu sei na onde sua mãe mora. Londres, certo? - Puta que pariu, Logan era um baita de um chantagista. - O que acha da tia ficar sabendo um pouco sobre o seu verdadeiro filhinho?
- Eu te odeio de verdade, seu desgraçado. - Erick rosnou e eu arrepiei com aquela voz cheia de ódio. - Anote o que eu estou te dizendo. Vou me vingar de você. De vocês e de todos.
- Vou ficar esperando sentado. - Logan riu e desligou o celular, dando um último e longo gole em seu caramel. Fiquei com a boca escancarada, devido ao espanto. Logan estava agindo normal a uma ameaça tão assustadora como aquela. Até eu tinha ficado com medo, e ele parecia tão leve... - Bem, vai pedir mais alguma coisa, amorzinho? Por mim já deu. Não estou com fome mais. - Ele sorriu sarcástico e eu fiquei com a boca aberta ainda, tentando dizer algo. Logan deu uma gargalhada. - O que foi, Miley?
- Você... Erick... Como... Ele...
- Fala logo.
- Tá legal. - Respirei fundo. - Ele te ameaçou e você está agindo normalmente?
- Já disse, eu conheço o Erick.
- Ele me parece bem doido para fazer alguma coisa contra nós.
- E ele é. - Deu de ombros. - Mas eu sou o melhor amigo dele. E nem foi algo tão grave assim. Eu só salvei vocês duas do cativeiro dele.
- Mas...
- Olha, chega disso, tudo bem? Eu me viro com o Turner. E você não respondeu a minha pergunta. Quer mais alguma coisa?
- Não. Estou cheia. - Murmurei, ainda tentando formular tudo aquilo e Henderon assentiu. Pagou a conta e me puxou para fora do Starbucks. Eu estava meio pensativa, com os pensamentos voados para Erick, Ana, Logan... E estava preocupada. Já pensou se acontecesse algo com Logan por causa do Turner? Seria meio culpa minha, não? Ele fez isso para me salvar também. E se Erick quisesse me matar também? Ele disse que se vingaria de todos!
- Miley? Está aí? - Voltei a realidade quando ouvi Logan me chamando, ao meu lado.
- Ahn... estou. Só estava... pensando.
- Esse é seu problema, você pensa demais.
- Talvez. - Dei de ombros, suspirando.
- Estou indo pra casa, preciso descansar. Vai voltar para o hospital?
- Sim, preciso saber quando a Ana sai de lá.
- Aham. - Ele parou de andar e eu fiz o mesmo, parando na sua frente.
- Logan, obrigada. De verdade.
- Eu sei de uma forma para você me agradecer. - Ele sorriu e eu fiquei confusa.
- O que quer? Ah, não. Quer que eu faça seu dever de matemática de novo? Pior! Quer que eu pegue o gabarito na sala da Sra. Freire e... - Antes que eu pudesse concluir minhas hipóteses desesperadas, Logan me puxou e colou nossos lábios em um beijo com pegada. Sim, pegada. Ele agarrou fortemente a minha cintura e fez um carinho gostoso nela. Eu tentei empurra-lo, mas ele era mais forte que eu, obviamente. Quando fiquei menos assustada com o seu ato e resolvi ceder, entrelacei minhas mãos em volta de seu pescoço, acariciando seus cabelos curtos da nuca. O beijo era quente, ardente cheio de pegada e desejo. Muitas carícias e rapidez. Detalhe: estávamos no meio da rua. Sorri disfarçadamente quando me dei conta disso e Logan sorriu de volta, talvez tenha percebido a minha reação. Depois de alguns minutos, partimos o beijo e demos um selinho demorado. Se antes eu iria sair correndo e manda-lo para o inferno, agora era um pouquinho diferente. Tentei empurra-lo novamente, mas Henderson me abraçou forte e manteve sua boca bem próxima a minha, sussurrando:
- Você fala demais. - Sorriu fraco e eu revirei os olhos, sorrindo de volta. Aquilo era verdade, confesso.
- O que eu posso fazer? Essa sou eu, fofinho. - Sussurrei de volta.
- Estamos no meio da rua. Acha meio chamativo o jeito que nós estamos?
- Se fosse no tempo da minha vó, provavelmente estaríamos presos. - Ri com meu pensamento, lembrando-me das histórias da minha avó. Seria meio divertido ser presa por estar nessa intimidade no meio da rua... Ok, não seria tão divertido assim. Suspirei e quando escutei Logan rir, soltei-me dele, meio envergonhada. Pra variar.
- V-você vai pra casa, né? - Gaguejei um pouco, evitando olhar em seus olhos.
- É, sim. Tchau, Miley. - Ele riu fraco e eu assenti, engoli em seco e olhando-o.
- Tchau, Logan. - Forcei um sorriso e sai andando em passos rápidos, estranhos e confusos. Estava nervosa e envergonhada, eu tinha beijado Logan duas vezes em menos de meia-hora! Olhei disfarçadamente para trás e Logan ainda estava parado, com a testa franzida. Ou seja, completamente confuso. Respirei fundo e atravessei a rua, chegando mais perto do hospital.
[...]
- Ué, cadê o Logan? - James me perguntou, confuso.
- Foi pra casa dele, estava cansado. - Dei de ombros, sentando ao lado de Tom que cochilava.
- Ele merece.
- Quando Ana recebe alta?
- Não achei o médico ainda para pergunta-lo, My.
- E... - Eu ia perguntar, se não fosse meu celular que começou a tocar. Bufei e atendi, sem paciência para ver quem era. - Alô?
- Miley? Oi, meu bem. - Ouvi aquela voz irritante de madame da alta sociedade e bufei de novo, revirando os olhos. O que minha mãe - se é que posso chama-la assim - quer comigo?
- O que foi, Giselle?
- Me chame de mãe.
- Olha, não estou nem um pouco afim de discutir com você, tá? Isso já ficou chato.
- Eu também estou cansada de todas essas discussões, pelo amor de Deus! Vamos parar com isso, filha! - Ela estava de bom humor. Meu estômago embrulhou.
- Eu não disse que te perdoo por tudo. Só não acho que este não é um momento muito apropriado para discussões.
- Eu fiquei sabendo que você e a Ana sofreram um acidente de carro. Você está bem, não é? Tom me disse que apenas Ana está internada. - Franzi a testa, pronta para dizer que não era acidente nenhum, mas logo lembrei que era essa a desculpa que James havia dado a eles. Afinal, a verdade não podia ser revelada. Imagina o estrago!
- É, isso mesmo. Eu estou ótima.
- Eu queria ter ido aí mas... você sabe. Estou em Buenos Aires...
- Trabalhando e fazendo tudo que realmente importa para você. Eu sei, isso não é nenhuma novidade.
- Não seja tão dura comigo, Miley.
- Olha, eu realmente preciso desligar, então, tchau. - Passei minha mão pelo rosto.
- Tchau, filha. Te amo. - Desliguei rapidamente e respirei fundo.
- Sendo dura com tua mãe de novo, My? - Danny me perguntou e só então percebi que ele já tinha voltado.
- Não enche o saco a essa hora da manhã, Daniel. - Bufei e ele riu. Todos já estavam acostumados com o meu mal humor matinal.
- Bom dia para você também.
- Bom, eu já vou indo pra casa. Estou morrendo de cansaço.
- Imagino. Leve o Tom, ele também não precisa ficar aqui.
- O que? Eu quero ficar aqui! - Meu irmão mais novo protestou, cruzando os braços.
- Cala a boca e vai com ela, nanico. - Carlos sorriu, irônico.
- Quero ver me tirar daqui.
- Não dificulta, Tom. - Suspirei.
- Que saco vocês! - Ele bufou se levantando, totalmente furioso. Tive uma ideia.
- Já sei. Te levo para a casa daquele seu amigo... Henrique, sim? Eu sei como vocês amam jogar videogame e assistir Star Wars juntos.
- É, talvez eu esteja mais feliz agora. - Ele sorriu sapeca e eu ri, bagunçando seus cabelos.
- Então, vamos. Jay, qualquer coisa me liga. Eu faço questão de vim correndo. E diga pra Ana que quando ela sair daqui, estarei esperando-a com uma panela de brigadeiro.
- Claro. - Ele piscou, sorrindo.
- Bem, eu também já vou partindo. Vou andar por aí no meu carrinho novo. - Danny disse convencido e eu mostrei a língua para ele. Estava se gabando desde que ganhou aquele Fiesta de sua mãe.
- Só espero que você não estrague esse como fez com o outro. - Pisquei e ele revirou os olhos. Despedi-me de todos e fui para a minha BMW acompanhada de Tom. Depois de aproximadamente quinze minutos, chegamos na porta da casa de Henrique que já nos esperava, pois meu irmão havia ligado para ele avisando a sua presença.
- Fala aê, compadre! Resolveu aparecer aqui com sua irmã gostosa? - Henrique disse rindo e eu bufei, vendo Tom sair do carro rindo.
- Se olhe no espelho, você só tem 14 anos!
- E você 17. Não tem tanta diferença assim, baby. Além do mais, meus hormônios estão a solta, você já deveria saber disso.
- Estou quase me arrependendo de ter trazido o Tom pra cá. - Respondi, sorrindo. Apesar de ser um nerd tarado, Henrique era um cara legal. Tinha olhos azuis, cabelos negros e o corpo magro. Bonito e gente boa. Eu gostava dele, até. - Já estou indo. Juízo, vocês dois.
- Não vai ficar?
- Não. Tchau, garotos. - Liguei o carro e vi os dois acenando, quando dei partida para ir embora pra casa. Precisava apenas de um belo banho e minha cama.
[...]
Olhei as várias notificações e conversas do meu face e fui vendo o que tinha no meu feed. De repente, apareceu uma foto.
"Looooggie! Muito bom rever você, estava morrendo de saudades!! Espero que não suma mais, você sabe que é importante pra mim <3" - Victória Norman.
Uma tal de Victória havia postado essa foto a cerca de quinze minutos atrás e já havia mais de cem curtidas. Ok, quem é essa garota? Como assim espero que você não suma mais? Por que ele é importante para ela?
- Miley, isso não é da tua conta. - Murmurei para mim mesma, respirando fundo e tentando esquecer daquela maldita foto que tanto mexeu comigo e eu não sabia o porquê. Eu odiava o Logan, afinal! Não deveria estar com ciúmes ou qualquer coisa do tipo! Bufei e coloquei meus fones de ouvido. Coloquei para tocar uma música qualquer do Metallica para poder esquecer essas pessoas. Fala sério.
[...]
Meia-noite foi o horário certo que eu desliguei meu notebook e suspirei. Não tinha ninguém em casa, como antes. O que é isso, todos resolveram desaparecer? Foram viajar por Marte e esqueceram de me chamar? Peguei meu celular e ia discando o número de Carlos, quando um grande e estranho barulho surgiu do lado de fora, me fazendo pular de susto e deixar o celular cair no chão.
- Porra. - Resmunguei baixinho, enquanto ia me agachar para pegar o celular que havia se aberto. Bateria, chip, e até cartão de memória estavam jogados no chão. Seria pura sorte se não tivesse trincado a tela. Outro barulho alto foi ecoado e eu bufei, me levantando e indo até a janela. Quem era o idiota que estava fazendo essa barulhada toda, afinal?
- Carlos, é você? Pelo amor de Deus, cresce um pouco e entra para casa. Já é meia-noite, seu merda! Vá dormir. - Gritei furiosa e esperei por alguma reação. Carlos me paga.
Deixei a janela aberta e peguei o copo e o prato para colocar na cozinha. Se a água não estivesse muito gelada, eu lavaria já de uma vez. Desci as escadas rapidamente e cheguei na cozinha. Coloquei os utensílios na pia e abri a torneira, vendo a temperatura da água. É, estava razoável. Eu lavaria as louças.
Na janela da cozinha escura, várias folhas fizeram barulho ao serem jogados pelo vento forte que fazia lá fora. Um barulho de algo de vidro quebrando ecoou tão alto que eu arregalei os olhos, parando o que estava fazendo e olhando para a janela imensa. Um arrepio cresceu dentro de mim quando vi um vulto muito rápido passar por ali e vários passos em seguida foram ouvidos. Gelei tudo e fiquei paralisada por alguns segundos. Poderia ser o Carlos. Ele poderia estar fazendo algum tipo de brincadeirinha sem graça comigo. Foram esses pensamentos que me fizeram tirar os pés do mesmo lugar e caminhar até a porta da sala, na intenção de sair pra fora ver quem era o engraçadinho que andava tentando me assustar.
- Quem está aí? - Gritei quando cheguei ao imenso espaço coberto de grama e flores e a imensa piscina, no fundo da casa. Aquele lugar era enorme e lindo, mas naquele momento, para mim era assustador até demais. - Quem é? Não estou achando graça dessa brincadeira. Fala sério, já é de madrugada e aqui não está em uma temperatura agradável para o tamanho do meu short. - Lembrei quando senti o vento gelado chocar com as minhas pernas descobertas. Respirei fundo, me abracei na tentativa de aquecer e olhei em volta; nenhum sinal, tudo em silêncio, tudo calmo. Fiquei alguns segundos apenas observando, e dei de ombros, concluindo que não havia absolutamente nada de errado ali. Eu estava ficando muito doida, isso sim. Virei-me para entrar pra casa e foi nesse momento que escutei uma risada alta e clara, em seguida, passos foram ecoados atrás de mim, e mais perto do que eu gostaria.
Eu não podia me ver no espelho, mas tinha certeza que estava branca feito leite. Virei lentamente e vi, um pouco longe, um outro vulto passar correndo e balançar as folhas do arbusto. Conclui apenas uma coisas que me deixou bamba: eu não estava sozinha ali.
Continua.
* A frase no início do capítulo é da música The Fear, da Lily Allen. A tradução é: "Porque eu estou sendo tomada pelo medo".
Bem, mesma coisa de sempre, hehe. Desculpe pela demora, espero que tenham gostado.
O que estão achando da história? Comente aqui pra mim, e por favor, divulguem! Eu queria muito que essa história crescesse, porque estou me esforçando para que fique boa :) Só preciso da ajuda de vocês.
Beijão e até a próxima <3
1° a comentar,Watcha!!!!Cara...to no chão e mais curiosa do que nunca,continua pelo Amor De Deus tá exelente!!!!!!!!!!<3
ResponderExcluirMuitooo obrigada por tudo, linda! Eu já continuei, espero sinceramente que voce goste! ;) E comente <3
ExcluirMDS mais mistério , pelo amor de Deus continua o mais rapido que você conseguir
ResponderExcluirEu adoro um mistério, sabe? Hehe. Eu já continuei, espero que goste e comente, bby <3
ExcluirGih Continuaaaaa!
ResponderExcluirContinuei, amor <3
ExcluirContinuaaa mt perfeito
ResponderExcluirObrigada linda, já continuei <3
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