Fanfic By Chance. Primeiro Capítulo - Brasil.




— O meu sonho é virar atriz, entende? Acho uma profissão maravilhosa, você pode ser qualquer coisa! Fiz curso de teatro, mas não terminei... — Eu juro que estava tentando prestar atenção em tudo que aquela garota dizia, mas estava sendo uma tarefa extremamente difícil. Ela falava rápido demais! A única coisa que me mantinha calmo e paciente era o álcool.
— Já pensou em fazer teste para alguma coisa? — Suspirei, tomando mais um gole da minha cerveja. A música tocava alta no local, mas mesmo assim conseguíamos nos comunicar perfeitamente.
— Bom... Não sei se estou preparada...
— Dylan? — Edwin se aproximou e eu sorri para ele. Como ele sabia que eu estava louco pra alguém interromper aquela conversa? — Precisamos de você na cozinha. Agora.
— Por que? — Levantei-me e a loira ao meu lado fez o mesmo, frustrada.
— James está em uma ligação importante. Você precisa saber o motivo.
— Tudo bem, estou indo. — Concordei, virando-me para Sofia. — Linda, eu preciso ir. Depois me procura para continuarmos essa conversa.
— Claro! — Ela sorriu e eu fiz o mesmo. — Mas você vai embora da festa agora?
— Bom, eu não sei. Te procuro. — Dei-lhe um beijo na testa e segui Ed, chegando na cozinha da casa de um amigo nosso, onde acontecia uma festa nesse exato momento.
— O Chosen Four está oficialmente de férias! — James berrou de euforia enquanto desligava o telefone. Nós quatro comemoramos.
— Acho que merecemos esse tempo de descanso. — Matteo completou e eu concordei, tomando mais um gole da minha bebida.
— O que vamos fazer? Pensei em viajarmos juntos para algum lugar. — Falei e os três me fitaram pensativos. Praticamente todas as férias que tivemos fomos para algum lugar descansar. Dessa vez não seria diferente.
A nossa carreira estava indo muito bem. O nosso segundo álbum, The Garden, tinha sido lançado e estávamos todos muito orgulhosos disso. Mas agora teríamos uma pausa antes de entrarmos em turnê e isso mereceria ser desfrutado.
— Eu estive pensando sobre isso e, acho que vocês vão gostar da ideia que eu tive... — Edwin sorriu, abrindo uma garrafa.
— E no que você pensou?
— Podemos alugar uma casa no Rio de Janeiro. — Assim que o menor de nós três proferiu aquela frase, todos ficaram em silêncio. Eu não estava esperando por aquela ideia, mas confesso que não consegui conter o sorriso que se apossou nos meus lábios.
— Brasil? Porra, você não podia ter tido ideia melhor! — Exclamei, empolgado.
— Eu sei! É um lugar maravilhoso, eu tenho certeza que a gente vai se divertir pra caralho.
— Eu estava pensando em ir para a Europa... — Matteo murmurou, mas é claro que ninguém ali ia deixa-lo continuar. Bufei.
— Matt, não começa. — James passou a mão pelo rosto. — Esquece essa garota.
— O que ela tem a ver com isso?
— Todo mundo aqui sabe que você quer ir pra Londres só para vê-la. Esquece ela, cara. Quem sabe o amor da sua vida não está no Brasil, hein? — James brincou e nós rimos da careta que o loiro fez. Suspirei profundamente enquanto encarava meus três melhores amigos.
— Ignorando completamente essa recaída do Evans, todo mundo está de acordo?
— Sim, cara. Está decidido.
— Vamos para o Brasil.

LUISA POV

Abri meus olhos naquela manhã e já senti a rotineira angústia se apossar no meu coração. O despertador do meu celular tocava alto, até que eu tomei coragem para me virar na cama e desliga-lo. Suspirando, eu me levantei e me arrumei para mais um dia de aula.
Eu gostava muito de escola. Sempre procurei aproveita-la ao máximo porque eu sabia que esse era o melhor caminho para o meu futuro. A tristeza que eu sentia não era por acordar cedo, ou porque hoje teria uma prova bem complicada de física.

Era porque eu ia ter que ver a cara do meu pai.

Ele nunca me desejava bom dia. Nunca sorria pra mim ou perguntava como eu estava. Sempre me ignorava, me olhava com repreensão, não perdia a oportunidade de me implicar. Eu sabia que ele me tratava assim porque simplesmente não gostava da vida que levava. Casou-se com Denise, minha mãe, porque ela teve uma gravidez inesperada e não havia outra solução. Meu pai teve que largar a vida maravilhosa que tinha, com muitas festas, curtição e mulheres, para trabalhar e sustentar uma família. E a culpa de tudo isso acontecer ele colocava em mim.

Como se eu tivesse culpa de ter nascido.

Mas claro, as coisas ficavam extremamente piores quando ele bebia. Além de tudo, meu pai era um alcoólatra. Perdi a conta de quantas vezes ele chegou em casa bêbado, isso já havia virado uma rotina. Mas as coisas eram piores porque ele simplesmente perdia o controle e agredia minha mãe e, claro, eu. Já fui muito para a escola com blusas de frio mesmo no calor porque estava cheia de hematomas.
Eu não podia reclamar de nada. Não podia gritar com ele ou ao menos questiona-lo de suas atitudes. Eu e minha mãe tínhamos que aguentar tudo calada e, isso era o fim pra mim.
Terminei de me vestir e me arrumar com uma maquiagem simples e uma boa escovada nos cabelos. Peguei minha mochila e desci as escadas, chegando até a cozinha e encontrando minha mãe preparando o café da manhã.
— Bom dia, meu amor. — Ela sorriu pra mim e eu retribui com fervor. A minha mãe era a pessoa que eu mais amava no mundo.
— Bom dia, mãe. Você está bem? — Sentei-me na mesa, pegando uma maça e dando uma mordida. Denise colocou um copo de suco de laranja na minha frente.
— Estou sim. E você?
— Bom, um pouco preocupada. Tenho uma prova complicada de física hoje. E você sabe, essa matéria não entra na minha cabeça.
— Mas você estudou direitinho? — Perguntou e eu assenti. — Então não precisa se preocupar! Vai dar tudo certo, querida. Eu sei que você consegue.
— Obrigada, mãe. — Agradeci e permanecemos um tempo em silêncio. Até que eu resolvi quebrar aquilo, suspirando. — Onde está meu pai?
— Ele saiu mais cedo hoje. Precisava resolver algumas coisas no serviço. — E então, o clima ficou pesado. Sempre ficava assim quando o assunto era Diogo Albuquerque.
— Ótimo. Então não vou precisar ver a cara dele logo de manhã.
— Filha, apesar de tudo, é seu pai... — Minha mãe tentava sempre amenizar a situação. Eu sempre a via chorando pelos cantos e sabia o exato motivo disso: ela sempre sonhou com a família perfeita, mas a nossa estava longe de ser assim.
Antes que eu pudesse dizer algo sobre aquilo, ouvi alguém chamar pelo meu nome do lado de fora. Reconheci rapidamente aquela voz, sorrindo de orelha a orelha.
— Já vou, amor! — Gritei me levantando rapidamente, colocando a mochila nas costas e dando mais uma mordida naquela maça suculenta. Minha mãe foi atender a porta e assim que ela se abriu, eu corri para os braços daquele homem maravilhoso.
— Bom dia, amor. — Augusto, meu namorado, sorriu para mim e eu dei-lhe um selinho.
— Bom dia. Não sabia que ia me levar para a escola hoje...
— Consegui arrumar um tempo da faculdade e não queria ter que deixar você ir a pé... — Ele piscou e eu entrelacei nossas mãos. — Como estão todos? Sua mãe? Seu pai?
— Na mesma, amor. Tudo ótimo. — Sorri de lado, engolindo em seco. Ninguém sabia da relação conturbada que havia naquela casa. Nem mesmo meu namorado, ou minha melhor amiga... Ninguém. Eu simplesmente nunca me senti confortável para contar aquilo para outra pessoa. Então vivíamos fingindo que éramos a família perfeita e funcionava.
— Bom, vamos? Não quero que chegue atrasada. — Gus disse e eu assenti. — Bom, até mais Denise. Depois volto aqui para tomar um café.
— Volta mesmo, querido. Boa aula pra vocês.
Eu e Gus fomos em direção ao seu carro, um Audi r8 preto. Eu ainda teria um carro daquele. Depois que eu terminasse a escola, entrasse na faculdade de medicina, terminasse a faculdade, fizesse mestrado, doutorado...
— Luisa, tenho um convite para te fazer. — O loiro tirou-me dos meus pensamentos enquanto ligava o carro e dava partida.
— Pode falar.
— Sexta vamos ao cinema. E vamos fazer qualquer programação bonitinha que os casais fazem. Consegui arrumar um tempo para isso. — Suspirou. — Faculdade de medicina é extremamente cansativo. Eu passo o meu tempo todo estudando e as vezes não fazemos nada. Me desculpe.
— Gus, está tudo bem. Eu entendo perfeitamente. Quero mesmo que você concentre nos estudos, seu futuro depende disso. — Pisquei para o meu namorado que sorriu de orelha a orelha.
Continuamos conversando sobre assuntos banais até ele parar na porta da minha escola. Ainda não havia batido o sinal. Despedi dele e adentrei o local. Passei meus olhos pelos alunos perto da quadra e sorri fraco ao ver a exata pessoa que eu estava procurando. Caminhei até ela, sentando ao seu lado, mas a loira nem notou a minha presença.
— Ei! Terra chamando, tem alguém aí? — Passei a mão na frente do rosto da minha melhor amiga. Ela finalmente olhou pra mim e abriu um sorriso.
— Ah, oi amiga! Desculpe, eu estava escutando música.
— O que está escutando que te deixou tão desligada do mundo?
— Está no aleatório. Acabou de tocar uma música do Arctic Monkeys... Ah, agora começou Chosen Four! Você ouviu o álbum novo deles, Luh? — Catarina olhou-me com empolgação, mas eu dei de ombros.
— Como eu posso ter escutado o álbum novo deles se eu nem conheço direito essa banda? — Era impressionante como todas as pessoas ao meu redor gostavam tanto daquele grupo, mas por algum fato curioso, aquela febre não havia me pegado.
— Como não? Eu escuto todo dia, eles estão na mídia o tempo todo! Porra, Luisa!
— Amiga, calma! Eu só não acompanho eles, então não faço ideia de que álbum novo é esse.
— Ah, claro. — Ela bufou, rolando os olhos. Segurei a vontade de rir. Por que Catarina se importava tanto com isso? — Vou fingir que não tivemos essa conversa. Enfim, sabe o que eu vou fazer final de semana?
— Encher a cara e andar pelada na praia de noite? — Chutei e ela sorriu.
— Você me conhece mesmo, Luisa! Só não me decidi ainda sobre essa parte de andar pelada, não quero problemas com a polícia. — Completou e eu gargalhei. Catarina Muniz era a garota mais louca que eu conhecia. Simplesmente amava festas, farra, curtição e tinha muitos amigos para compartilhar esses momentos. Menos eu, porque eu não nasci para essas coisas. Preferia ficar deitada no meu quarto assistindo série.
— Eu não quero ter que ir na cadeia te visitar, então por favor, descarte essa possibilidade.
— Descartar eu não descarto, ninguém sabe o dia de amanhã. — Assim que ela disse isso, o sinal bateu. Eu respirei fundo e me levantei.
— Bom, vou pra minha sala. Primeiro horário já é prova.
— Prova de que?
— Física.
— O que? — Cath arregalou os olhos. — Eu tenho aula de física no terceiro horário! Não lembrei dessa prova, puta que pariu!
— Não é possível Catarina, eu te mandei trezentas mensagens mandando você estudar! — Cruzei os braços, indignada.
— Eu esqueci... Que droga! — Bufou. — Enfim, boa sorte. E pelo amor de Deus, anote as respostas em um papel pra mim e me entrega no intervalo das aulas.
— O que? Não!
— Luisa, pela nossa amizade! Não vai custar nada, por favor! — A loira olhou-me com os olhos estreitos de uma forma que não tinha como negar... Que saco, eu nunca conseguia negar colas para ela!
— Só dessa vez, Catarina.
— Você sempre fala isso! Te amo amiga, boa prova. — Ela deu um beijo estalado na minha bochecha e seguiu até sua sala. Suspirando, entrei na minha e sentei no meu lugar na primeira carteira.

LUISA POV OFF

— Eu sou a única pessoa prestativa desse lugar, puta que pariu! Enquanto estou marcando a nossa viagem de férias vocês estão todos jogados nesse chão! Que merda, hein? — James bufou. Eu, Matteo e Edwin começamos a gargalhar alto.
— Esse James não é mais o mesmo!
— O que você fez a respeito da viagem? — Matt perguntou, levantando-se. Eu chutei sua canela e estendi minha mão, pedindo para que ele me levantasse. Minha cabeça doía por causa da quantidade absurda de álcool que eu havia ingerido. Não que eu tivesse me arrependido, claro.
— Já está tudo marcado. Vamos viajar na quinta.
— Quinta? É amanhã! — Edwin fez uma careta e eu franzi o cenho.
— Como vamos organizar tudo até amanhã? — Perguntei e James bufou.
— Organizar o que? Só precisamos fazer as malas, e temos muito tempo pra isso. E avisar as pessoas... Enfim, o que tem de mais?
— É melhor irmos logo antes que eu desista. — Matt murmurou e nós três bufamos de raiva daquele comentário. Não era possível que ele ainda estava pensando em ir atrás daquela garota.
— Gente, vamos ignorar esse comentário e vamos começar a arrumar as malas agora.
E lá fomos nós quatro preparar nossas malas para a viagem de amanhã e sem se preocupar com a volta. Provavelmente ficaríamos por lá até nosso empresário dizer "chega". Eu estava realmente empolgado, mas não me sentia nem um pouco assim na hora de pegar minhas roupas e colocar dentro daquelas malas. Era a pior parte de ir viajar.
— Dylan, você não pode colocar as roupas desse jeito, tem que dobra-las primeiro! — Katelyn Hall, uma das minhas melhores amigas, me repreendeu enquanto observava eu pegar minhas camisetas e joga-las sem paciência dentro da mala. Ela sempre se preocupava com esses pequenos detalhes da minha vida. Sempre foi assim desde que eu conheci-a, nas gravações de um videoclipe.
— Qual o problema? Eu vou tirar tudo daqui assim que chegar no Brasil. — Dei de ombros, voltando a jogar tudo desordenadamente lá dentro. Ela bufou e pegou uma calça de moletom da minha mão, dobrando-a e concertando o que eu havia feito.
— Tomara que você mude seus pensamentos nessa viagem, Dy. Aliás, sabe do que você precisa? — Kath perguntou e eu neguei. — De uma namorada.
— Oh, não. Eu preciso mesmo é de uma pizza. Qual sabor prefere? — Peguei meu celular, discando os números que eu já conhecia da pizzaria. A loira gargalhou.
— De quarto queijos, por favor. E depressa.
— Claro.

[...]

— Eu quero sentar do lado da janela, Dylan. — Edwin disse sério e me empurrou levemente, sentando do lado da janela com um sorriso. Eu rolei os olhos, sentando ao seu lado.
— Não vou discutir com você por causa disso, cara.
— Obrigado.
— Quantas horas de viagem? Pretendo passar todas dormindo. — James disse. Estava atrás de nós, ao lado de Matteo que lia Cinquenta Tons de Cinza.
— São 12 horas. Haja paciência.
— Não começa a reclamar, Dylan Jenkins. Se tomarmos nosso tempo com outra coisa, nem vamos perceber o tempo passar.
— Desculpa Matt, eu não trouxe livros sobre sexo pra ficar lendo. — Respondi ironicamente e o loiro rolou os olhos, o que me fez rir.
— O que? — James e Carlos rapidamente se viraram para Evans, pegando o livro que ele lia. Quando perceberam de qual se tratava, arregalaram os olhos.
— Você tá achando que vamos deixar você ler isso?
— O que? Qual o problema, Ed?
— Porra, se você quer ler um pornô, faça isso direito! — Ele fez uma careta, indignado. Fechou o livro e escondeu dentro do seu casaco. — Isso daqui é uma porcaria.
— Merda, me devolva o livro! Eu ainda não acabei de ler!
— Não! Vai ler outra coisa, Edwin! — Os três começaram a discutir e eu apenas ria da situação. A pequena discussão terminou quando ouvimos a voz da aeromoça.
— Senhores passageiros, coloquem os cintos; o avião já vai decolar. Em caso de problemas técnicos, temos duas saídas de emergência na parte dianteira, duas na parte traseira e uma à sua direita. No caso de falta de ar, máscaras de oxigênio cairão sobre vossas cabeças. Caso precisem de alguma coisa, basta chamar e nossos comissários de bordo lhes atenderão. Tenham uma boa viagem. — Seguimos as instruções da mulher. Suspirei, colocando meu fone de ouvido. Seria uma longa viagem.

[...]

— Olá senhores, nós do Hotel Hulsman ficamos extremamente feliz em recepciona-los! Meu nome é Gabriel, e eu estou aqui para atende-los sempre que for o necessário. Por favor, aproveitem a estadia e divirtam-se em nosso país! Aqui estão as chaves dos quartos. — O loiro baixinho que era o recepcionista do hotel onde ficaríamos estava animado com nossa presença, e isso me deixou realmente empolgado. Cada um ficaria em um quarto. Pegamos nossas chaves depois de agradecer Gabriel pela simpatia e seguimos até o elevador. O meu quarto era o 29 e eu só queria cair na minha cama e dormir até não querer mais.
Não havia fãs nem pessoas da mídia esperando por nós no hotel. Ninguém havia divulgado nada. Decidimos manter nossa viagem para o Brasil em segredo, pelo menos até um tempo. Além do mais, estávamos indo descansar, não era para fazer shows.
Assim que abri a porta, primeiramente fiquei admirado com o local. A cama de casal estava milimetricamente arrumada e parecia bem confortável. Havia um minibar, uma televisão relativamente grande, ar condicionado, uma janela com a vista maravilhosa para o Rio, e uma decoração bem esbelta.
Eu até poderia continuar com minha análise, mas minha cabeça realmente estava pesando. Então eu tirei minha jaqueta jeans juntamente com o tênis e cai com tudo na cama, concluindo que ela realmente era extremamente confortável. Suspirei e em questão de segundos eu já estava quase caindo no sono.
Algo até me dizia que aquelas férias seriam boas...

Continua.



Oooooi mores, tudo bom com vocês?

E assim se inicia mais uma fanfic!! Estou muito empolgada! Eu disse que ia demorar para começar uma nova, mas não me aguentei HUEHEUH até demorou um pouco mas eu pretendia demorar mais... Não consegui ficar sem escrever.

Bom, mais do que nunca, é MUITO importante que eu saiba o que vocês estão achando. Comecei bem? Sim? Não? Por favor, comentem pra mim o que estão achando. Esse primeiro capítulo foi apenas uma introdução na história, apenas para vocês conhecerem melhor os personagens, então CALMA HAHAHAH a história vai se desenrolar.

Curiosidade: sabe a parte que os meninos ficam com vergonha de Kendall estar lendo Cinquenta Tons de Cinza no avião? Pra quem não sabe, isso realmente aconteceu HAHAHA 

Até em breve ♥

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